Representantes do Sintasa participam da marcha em Brasília

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O Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa) enviou representantes para a marcha em Brasília, realizada nesta quarta-feira, 24, contra o presidente Michel Temer (PMDB) e contra as reformas da Previdência e Trabalhistas. O ato foi realizado pelas Centrais sindicais e movimentos de esquerda de todo o país.

Chamado pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, que lideraram atos contra o impeachment de Dilma Rousseff, e pelas centrais sindicais, a manifestação saiu do estádio Mané Garrincha e seguiu em direção ao Congresso Nacional.

Na avaliação de Valdemir dos Santos, servidor do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) e representante do Sintasa sobre a Rede Pública no evento, a marcha ocorrida em Brasília foi um ato importante e “revolucionário”. “O povo brasileiro precisa defender seus direitos. Não podemos aceitar as imposições que estão querendo impor. Não estão nos respeitando e nem parece que o nosso regime é democrático. Nós somos os mandantes e eles são os mandatários. Eles não podem achar que são os mandantes”, declara Valdemar, após o evento, no início da noite retornou na caravana de ônibus para Sergipe, com previsão para chegar na sexta-feira.

Quem compartilhou de opinião semelhante foi o empregado da Rede Privada da Saúde em Sergipe e representante do Sintasa no evento, Claudio Sergio, que ratificou o bom proveito da marcha. “As pessoas aderiram ao chamado. Acredito que conseguiremos o nosso objetivo e não vai demorar para que isto aconteça. A mudança que estão querendo fazer com estas reformas são muitos ruins, então o propósito do evento foi impedir que estas reformas sejam aprovadas”, disse Cláudio.

O Sintasa foi representado também pelo presidente Augusto Couto e pelos diretores Marcos Antônio, João Wadson e Salathiel de Oliveira. Entre as entidades presentes, estiveram a CTB (Central dos Trabalhadores do Brasil), a CUT (Central Única dos Trabalhadores), a UGT (União Geral dos Trabalhadores), o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), além de membros de partidos, sindicatos locais, entidades estudantis como a UNE (União Nacional dos Estudantes) e movimentos LGBT.

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