Sintasa busca ganhos para os trabalhadores na 3ª audiência da Rede Privada

[or_row][or_column width=”12/12″][or_column_text animateswitch=”no” animateevent=”onhover”]


Ainda não foi desta vez que a direção do Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa) e representantes do Sindicato dos Hospitais e Clinicas do Estado de Sergipe (Sindhose) chegaram a um acordo para a redação final da Convenção Coletiva dos empregados da Rede Privada da Saúde. Na manhã desta segunda-feira, 3, houve a terceira audiência mediada pela Superintendência Regional do Trabalho (SRT), através do mediador Nilson Barreto Socorro.

Por conta da falta de consenso, ficou agendada a quarta audiência para o dia 19 de julho, às 11 horas, na própria SRT. Antes, nesta quinta-feira, 6 de julho, haverá assembleia da categoria na sede do Sintasa, com primeira chamada às 7h30 e segunda chamada às 8 horas, a fim de mostrar alguns pontos de conflito entre a classe patronal e dos trabalhadores.

Como na última audiência o Sintasa havia apresentado uma contraproposta que ficou de ser analisada pelo Sindhose, nesta audiência a representante da classe patronal, Daniella Silva, listou uma série de pontos divergentes para discussão em mesa com os representantes do Sintasa, diretor Marcos Antônio e o advogado Adalício Morbeck, mas que no final não houve avanço na negociação, sobretudo, no percentual do reajuste salarial. Diante deste cenário, ficou acertado que as duas partes irão discutir internamente em assembleia todos os pontos necessários para que sejam apresentadas outras decisões na próxima audiência.

A primeira reunião mediada pela SRT ocorreu no dia 24 de maio e a segunda no dia 20 de junho. Antes destas datas, os dois sindicatos já haviam começado as negociações diretas, inclusive, com encaminhamento da minuta da Convenção Coletiva do Trabalho por parte do Sintasa, mas não houve consenso visto que o sindicato dos trabalhadores pretendia na data-base ampliar a abrangência para as demais categorias representadas, assim como na discussão de jornadas de trabalho diferenciadas.


[/or_column_text][/or_column][/or_row][or_row][or_column width=”12/12″][or_single_image image_size=”large” animateswitch=”no” animateevent=”onhover” image_source=”media_library” image=”942″ image_align=”left”][/or_column][/or_row]