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Os servidores da saúde do nível médio da Rede Municipal de Aracaju, como auxiliares e técnicos de enfermagem, começaram nesta segunda-feira, 10, o regime de greve por tempo indeterminado cuja bandeira principal é a falta de reajuste salarial. No início do dia foi realizado um ato público na frente do Centro Administrativo da Prefeitura, e depois uma assembleia que deliberou a realização de outro ato nesta quinta-feira, 13, a partir das 7 horas, no mesmo local.
De acordo com comissão de greve, liderada pelo Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa), os postos de saúde da capital estão funcionamento apenas com o limite mínimo por lei de 30% da sua força de trabalho, enquanto que no Hospital da Zona Norte Nestor Piva e do Hospital da Zona Sul Fernando Franco, com 50%. “As categorias estão unidas para ficar em greve o tempo que for para conseguir o reajusta linear, visto que a nossa data-base foi no mês de maio, mas até o momento não tivemos a recomposição salarial por conta da inflação nos últimos 12 meses”, explicou Augusto Couto, presidente do Sintasa.
Outros pontos que os servidores querem são reavaliar o grau de insalubridade e expandir a gratificação da área de risco para todos os servidores lotados nas UBS, CEMAR, CAPS e UPAS; melhores condições de trabalho, incluir o Atendente de Saúde Bucal (ASB) no Programa Saúde da Família, garantir a gratificação do PSF a todos os trabalhadores do Ambulatório, receber o calendário de pagamento dos servidores, aumentar o quantitativo de segurança nas UBS e fazer a implantação das 30 horas semanais de trabalho.
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