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O Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa) e outros sindicatos públicos estaduais mobilizaram nesta quarta-feira, 9, uma paralisação de 24 horas dos servidores estatutários e celetistas do Estado e uma manifestação na frente da Assembleia Legislativa de Sergipe, a fim de conseguir o apoio dos deputados estaduais para negociar com o governador do Estado, sobretudo, o reajuste salarial e o pagamento do salário dentro do mês trabalhado.
De acordo com o presidente do Sintasa, Augusto Couto, as lideranças sindicais estão tentando de todas as maneiras sensibilizar e chamar a atenção do governador Jackson Barreto para atender os direitos dos trabalhadores. “Estamos fazendo esta manifestação aqui na frente da Alese. Vamos acompanhar a sessão na galeria. Iremos conversar com deputados estaduais. Vamos marcar outras paralisações e, quem sabe, greve por tempo indeterminado”, disse Augusto Couto.
Entre os deputados que se mostraram solidários, estão Ana Lúcia e o deputado estadual Georgeo Passos (PTC), líder da oposição na Alese. Ele, inclusive, usou o grande expediente para falar sobre o tema e cobrou uma posição do Governo. “São famílias que estão sofrendo, pagando um preço muito caro pelo desgoverno que Sergipe vive atualmente”, assegurou. “Compreendemos o porquê da insatisfação dos servidores públicos estaduais. Não deve ser fácil chegar no final do mês e não ter nem ideia de quando vai sair o salário. Não gostaríamos de estar passando por esse momento, pois não há nem previsão para o pagamento dos aposentados e pensionistas. Um momento bastante trágico para a economia do nosso Estado”, afirmou. O vereador de Aracaju Isac também marcou presença no ato e se mostrou sensível aos servidores.
Durante a manifestação, os servidores chegaram a ocupar a rua em frente à Assembleia Legislativa e aproveitando para conscientizar os motoristas sobre o cenários que os trabalhadores da saúde vivem. Só para recordar, durante todo o mês de julho, os sindicatos realizaram uma série de manifestações. O vice-governador do Estado, Belivaldo Chagas, havia prometido que se comprometeria em retomar o diálogo com as categorias até o dia 20 de julho, e que assumiria o compromisso de instalar a Comissão de Estudos sobre a situação financeira do Estado, com a participação dos sindicatos. Contudo, diante do não cumprimento das promessas, os sindicatos uniram suas forças para realizar esta nova paralisação, que parou 21 bases do SAMU no Estado.
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