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Os servidores da saúde da capital ligados ao Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa) decidiram promover na próxima semana três novas manifestações em prol, sobretudo, do reajuste salarial que deveria ter ocorrido na data-base de abril, mas que até o momento a Prefeitura Municipal de Aracaju não concedeu. A decisão ocorreu depois do ato público ocorrido na manhã desta quinta-feira, 17, na frente do Centro Administrativo da Prefeitura.
Ficou deliberada uma agenda de atos públicos a começar na próxima terça-feira, 22, na frente do Hospital da Zona Norte Nestor Piva; depois da quarta-feira, 23, na frente da Câmara de Vereadores de Aracaju, e na quinta-feira, 24, novamente na frente do Centro Administrativo da Prefeitura. Sempre a partir das 7 horas.
Sobre a manifestação desta quinta-feira, durante quatro horas, os servidores do município se reuniram, com apoio do Sintasa, com faixas manifestando o descaso que o prefeito Edvaldo Nogueira vem tratando estes trabalhadores da saúde. No meio do ato, a secretária Municipal de Saúde, Waneska de Souza Barboza, e o secretário municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão, Augusto Fábio Oliveira convidaram a diretoria do Sintasa juntamente com a comissão de trabalhadores para uma reunião.
Os diretores do Sintasa apresentaram as reivindicações, mas não houve nenhum avanço. “O único avanço que teve foi que representantes da prefeitura sentou para ouvir nossas reivindicações. Mas depois de vários debates, os secretários se comprometeram em reavaliar todas as nossas questões e voltar a nos reunirmos novamente na próxima quinta-feira”, explicou o presidente do Sintasa, Augusto Couto, que contou com a ajuda dos vereadores Américo de Deus, Isac e Kitty Lima.
Necessidades dos servidores
A lista de reivindicações conta com reajuste salarial 2017, criação de uma mesa de negociação, renegociação do PMAQ, reavaliação do grau de insalubridade e expandir a gratificação da área de risco para todos os servidores lotados nas UBS, CEMAR, CAPS e UPAS; melhores condições de trabalho, incluir o Atendente de Saúde Bucal (ASB) no Programa Saúde da Família, garantir a gratificação do PSF a todos os trabalhadores do Ambulatório, receber o calendário de pagamento dos servidores, aumentar o quantitativo de segurança nas UBS e fazer a implantação das 30 horas semanais de trabalho.
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