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O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa), Augusto Couto, e parte da diretoria do sindicato estiverem presentes, nessa sexta-feira, 10, na manifestação nacional em protesto contra a Lei 13.467 (“reforma” trabalhista), a ameaça de mudanças na Previdência Social e a Portaria 1.129, do Ministério do Trabalho, que alterou o conceito de trabalho escravo e foi suspensa pelo Supremo Tribunal Federal. A concentração ocorreu na frente da em frente à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) seccional Sergipe e depois na Praça General Valadão, no centro.
Na avaliação de Augusto Couto, a manifestação foi significativa porque mobilizou muitos movimentos sindicais e que esclareceu para a população os vários erros que a gestão de Temer vem fazendo, sobretudo, na retirada de direitos dos trabalhadores. “Se depender do presidente haverá outros retrocessos no país. Não podemos ficar parados vendo tudo isso acontecer. As conquistas de décadas estão sendo perdidas e o futuro poderá ainda pior”, observa o líder sindical.
As centrais deverão marcar outro Dia Nacional de Paralisação assim que o Congresso definir a data de votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, da Previdência.
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