Os servidores das fundações Hospitalar de Saúde, Estadual de Saúde e Parreiras Horta entraram nesta quarta-feira, 9, no segundo dia de paralisação com ato público na Praça General Valadão, no centro de Aracaju. A iniciativa, organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa). e deliberada pela categoria em assembleia, visa pressionar o Governo do Estado para que conceda o reajuste salarial das fundações, conclua o Acordo Coletivo da FHS e garanta o empregado para todos da FHS.
De acordo com o presidente do Sintasa, Augusto Couto, o número de trabalhadores engajados nas nossas manifestações está crescendo a cada dia. “E hoje foi demonstrado isso. Acreditamos que amanhã (quinta) vai aumentar ainda mais”, afirma.
O líder sindical destaca que a reivindicação é legítima porque não é justo o Governo do Estado dar reajuste para todos os servidores menos para os das três fundações ligadas à saúde. “São servidores da Rede de Saúde que dão toda a assistência à população. Além disso, queremos uma resposta da gestão em relação ao Acordo Coletivo da FHS e a garantia de emprego para todos”, completa.
Durante o ato público, a categoria ainda caminhou pelas ruas do centro da capital para conscientizar a população sobre o drama que os trabalhadores estão sofrendo nesta gestão.
O terceiro dia de paralisação será nesta quinta-feira, 10, com ato público novamente na Praça General Valadão, a partir das 7h. Na terça-feira, a categoria já decidiu em realizar uma vigília, no dia 15 de agosto, às 13h, na Secretaria de Estado da Saúde, enquanto aguarda a conclusão da reunião que haverá entre o Sintasa e a gestão, às 14h30min.
Estiveram ainda presentes os diretores Adaílton dos Santos, Maria de Lourdes, Maria Auxiliadora e o gerente-administrativo, Janderson Alves.