O Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa) protocolou, na semana passada, uma série de ofícios na grande Aracaju, alcançando além da capital, Barra dos Coqueiros, São Cristóvão e Nossa Senhora do Socorro. A ideia é buscar reuniões para apresentar as reivindicações da categoria.
De modo geral, as bandeiras de luta giram em torno da recomposição salarial, como é o caso de Aracaju que há mais de seis anos não consegue a recomposição, ou seja, não é nem o reajuste salarial de acordo com a inflação do período; reajustes salariais; criação de uma mesa de negociação e sobre o Previne Brasil, substituto do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ), que determina alterações no financiamento de custeio da atenção primária à saúde no país, dentre outras coisas.
“Vamos aguardar os próximo dias para receber as respostas desses ofícios e, caso não consigamos, pelo menos, uma audiência com os gestores, vamos convocar uma assembleia com a categoria para traçarmos os próximos passos a fim de obter êxito nas nossas reivindicações e isto inclui a possibilidade da realizações de atos e paralisações”, explicou Augusto Couto, presidente do Sintasa.