Os auxiliares e técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde e de combate às endemias, auxiliares de serviço bucal e demais trabalhadores do nível médio de São Cristóvão realizaram, nesta quinta-feira, 4, a primeira paralisação de 24 horas e ato público por conta do não atendimento das reivindicações das categorias. Durante todo o mês de novembro, eles repetiram esta ação todas as terças e quintas-feiras, numa mobilização liderada pelo Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa).
Na próxima terça-feira, 9, haverá outra paralisação de 24h, com uma caminhada às 7h, com concentração da Praça São Francisco.
As bandeiras de luta neste município giram em torno do reajuste salarial; auxílio-alimentação para que seja alcançado a todos os trabalhadores, visto que existe uma lei municipal que garante este direito; insalubridade de 40% para todos e não apenas 10% ou 20%; 14º salários dos ACS e ACE; PCCV; implantação das tardes de estudo; e sobre o Programa Previne Brasil, substituto do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ), que determina alterações no financiamento de custeio da atenção primária à saúde no país, dentre outras coisas.