Sintasa intermedeia suspensão do remanejamento dos servidores no Hospital de N. Sra. do Socorro

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O remanejamento dos servidores do Hospital Regional José Franco Sobrinho de N. Sra. do Socorro para outros setores da unidade será suspenso por 120 dias. Esta foi a principal decisão tomada durante a reunião entre o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa), Augusto Couto, servidores e gestores do hospital, nessa quinta-feira, 22, nas dependências da unidade.

No dia 7 de novembro, o Sintasa recebeu informações dos próprios servidores que havia uma circular interna impondo que houvesse remanejamentos de trabalhadores entre todos os setores do hospital, mesmo sem saber as condições de cada um. Os profissionais da enfermagem reclamaram da forma impositiva que havia sido feita e sem oferecer condições de treinamento para esta mudança.

Diante da insatisfação geral em relação ao tema durante a reunião, o presidente do Sintasa propôs aos gestores uma solução provisória: “Eu peço que o superintendente suspenda temporariamente o remanejamento e reveja os critérios para tal medida”, disse Augusto, durante o debate e obteve o acolhimento da sugestão. Ficou acertada ainda uma reunião mensal entre as três partes para resolver outras questões pendentes. “Queremos construir o que for de melhor para o trabalhador”, disse Augusto Couto, que foi acompanhado na reunião pelo diretor do Sintasa, Cleverton Braz, e o gerente Janderson Alves.

Perseguição
Outro assunto debatido foi a falta de diálogo e perseguição de alguns funcionários administrativos com os servidores da área de enfermagem. “Fui barrada no setor administrativo quando fui beber água, me disseram que a água mineral era só para a parte de gestão e não dos funcionários”, reclamou uma auxiliar de enfermagem.

O superintendente do hospital, Oldegar Alves Junior, ressaltou que o maior problema do é a falta de um setor de Recursos Humanos. Por outro lado, o diretor operacional da FHS, Ives Deda, afirmou que vai tentar solucionar esta ausência de RH na unidade.


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