Com o apoio do Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa), os os auxiliares e técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias e demais categorias da saúde do município de São Cristóvão realizaram um ato público, nesta segunda-feira, 27, na frente da prefeitura, e começaram uma paralisação de 24 horas para chamar a atenção do prefeito em relação à uma série de reivindicações.
As bandeiras de luta giram em torno do reajuste salarial; auxílio-alimentação para que seja alcançado a todos os trabalhadores, visto que existe uma lei municipal que garante este direito; insalubridade de 40% para todos e não apenas 10% ou 20%; 14 salários dos ACS e ACE; PCCV; e sobre o Programa Previne Brasil, substituto do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ), que determina alterações no financiamento de custeio da atenção primária à saúde no país, dentre outras coisas.
Durante o ato, o vice-prefeito municipal, Paulo Junior, esteve presente no ato e recebeu as reivindicações da categoria e se comprometeu em mediar uma reunião com o prefeito e a secretaria municipal de saúde.
“Agradecemos desde já a recepção do vice-prefeito. Vamos aguardar esta mediação e vamos nos reunir com a categoria para elaborar os próximos passos da luta sindical. No Sintasa é assim, damos importância as batalhas de todo o estado e municípios”, afirmou Janderson Alves, gerente-administrativo do Sintasa.
Após o ato público, a direção do Sintasa realizou uma assembleia com a categoria que deliberou outro ato público com paralisação de 24h, na próxima segunda-feira, 4, na praça Matriz de São Cristóvão.