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A Fundação Hospitalar de Saúde pediu um prazo para apresentar os pontos de concordância da proposta do Acordo Coletivo do Trabalho apresentada pelo Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe. A posição foi manifestada durante a audiência entre as partes, com mediação do procurador do Trabalho, Ricardo Carneiro, nessa sexta-feira, 27, na sede da Procuradoria Regional do Trabalho da 20a Região.
Apesar da espera em relação a contraproposta para o avanço na confecção do Acordo do Coletivo, a direção do Sintasa confirma a paralisação de 24 horas que ocorrerá nesta terça-feira, 1° de outubro, com o ato de 7h às 9h, na frente do Hospital Regional Nossa Senhora do Socorro.
“A depender do que será apresentado pela FHS, o Sintasa pedirá ou não a necessidade da continuidade da mediação do procurador do Trabalho. Isto porquê, caso os pontos sejam pacíficos para as duas partes, será encaminhado para a Superintendência Regional do Trabalho para assinar o Acordo Coletivo”, explica Augusto Couto, presidente do Sintasa, acrescentando que durante o ato da paralisação haverá uma assembleia com a categoria para passar mais detalhes da audiência, inclusive, para a deliberação dos próximos passos das negociações.
Estiveram presentes na audiência, além de Augusto Couto e o procurador Ricardo Carneiro, o gerente do Sintasa, Janderson Alves, e o procurador da FHS, Alan da Fonseca Sá.
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