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Com apoio do Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa), após mais de três semanas, os empregados do Hospital Amparo de Maria (HRAM), em Estância, decidiram manter a greve, nessa terça-feira, 24. Eles reivindicam o pagamento dos salários de julho e de agosto. “Existe trabalhador que está sem receber vale transporte há mais de 6 meses e com mais de 60 dias sem receber salário”, alerta o presidente do Sintasa, Augusto Couto.
O líder sindical lembra que, no ano passado, foi realizado um contrato com o HRAM no mesmo modelo do Hospital Cirurgia. Nos termos conta que os primeiros 3 meses se pagaria o valor “cheio” do contrato para que os interventores dos hospitais pudessem colocar as contas em dia. Esta medida funcionou no Hospital Cirurgia, mas não no HRAM, que não regularizou os contratos nos três primeiros meses.
O presidente Augusto Couto entende que a situação dos empregados do hospital está complicada. “A situação dos trabalhadores está a cada dia mais difícil. O Sintasa quer saber porque no Cirurgia deu certo, mas aqui não está dando? Se houve o repasse, conforme o contrato para sanar os três meses e não aconteceu, a gestão local tomou um rumo errado”, questiona Couto.
Ele pondera que se a situação não mudar de cenário, o Sintasa acredita que a melhor opção será mudar os interventores. “Há mais de dez anos que são os mesmos no comando do hospital”, observa Augusto Couto, que esteve presente no local, juntamente com a diretora do Sintasa Maria de Lourdes e o gerente Janderson Alves.
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