[or_row full_width=”stretch_row” video_bg_url=”https://www.youtube.com/watch?v=dOWFVKb2JqM” parallax_speed=”1″ parallax_background_size=”yes”][or_column width=”12/12″][or_column_text]
Até o momento, o Huse dispõe de dois PMs por plantões
Audiência no MPE (Fotos: Portal Infonet)
Alguns meses após o massacre que aconteceu no mês de abril dentro do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) que vitimou quatro pessoas, a questão da segurança dentro da unidade de saúde foi motivo de audiência no Ministério Público Estadual (MPE) nesta terça-feira, dia 17 de julho.
Presente em audiência, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa), Augusto Couto, expôs o receio dos profissionais que exercem atividades no Huse, onde segundo informações repassadas pelos próprios trabalhadores da unidade é recorrente a ausência ou dificuldade de localização dos Policiais Militares escalados para a segurança no hospital.
“O sindicato identificou uma situação um pouco lamentável porque os profissionais estão lá para trabalhar e não para dormir. Identificamos que no período da noite a gente não encontra ele [policial] lá no posto, e sim, dentro do seu alojamento. Ele tem que está com a visibilidade tanto pra que os profissionais e que a população vejam pra inibir qualquer ato que venha a ocorrer dentro do hospital”, afirma Couto.
De acordo com o coordenador Administrativo do Huse, André Luiz de Oliveira Nascimento, até o momento a unidade de saúde dispõe apenas de dois profissionais por plantões, mas que haverá fiscalização por parte da direção do Huse. “Desde o dia 26 de junho nós implantamos um posto policial com dois profissionais da policia militar trabalhando 24 horas é a policia que vai agir de forma ostensiva pra evitar o Maximo possível os delitos que ocorreram e que possivelmente venha a ocorrer dentro da unidade. Foi pedido que nós fizéssemos toda a parte de monitoramento, nós vamos acompanhar, fiscalizar melhor e manter contato com o pessoal de comando e tentar investigar essa situação”, garante André.
Pelo promotor da Saúde, Fábio Viegas, foi fixado como prazo no dia 26 de julho para que o Huse encaminhe a promotoria uma relação estatística das reclamações registradas na ouvidoria quanto às questões de segurança no período noturno.
Fonte: Infonet
Por Aisla Vasconcelos
[/or_column_text][/or_column][/or_row]