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Segundo os sindicatos, a Saúde Pública de Sergipe está na UTI
Nesta quarta-feira (25), os servidores da saúde estão paralisando suas atividades por 24 horas. E dando início ao dia de protestos e atividades, o SINTASA, SINDIMED, SEESE, SINTELAB, SINTRAFA, SINDICATO 192, SINPSI, SINDFARMA, SINDASSE, SINODONTO, com o apoio das centrais CUT, CTB E FORÇA SINDICAL, ofereceram um café da manhã aos servidores do Huse, acompanhado de uma panfletagem que parou o trânsito para alertar a população dos problemas sérios que a saúde vem enfrentando. Logo após, seguiram caminhando em direção a Maternidade Nossa Senhora de Lourdes levando a força do trabalhador.
Com camisas pretas com o slogan ‘’Déda, a saúde também vota – valorização dos servidores já’’ eles demostraram luto pelo descaso com a saúde que segundo eles está na UTI.
Segundo o presidente do Sintasa, Augusto Couto, os sindicatos estão mais que fortalecidos. ‘’ Os sindicatos estão unidos nessa luta em defesa da saúde. Os trabalhadores merecem respeito, melhores condições de trabalho e vamos lutar por isso. E que nesse dia de paralisação eles possam se juntar a nós e mostrar a força que temos. Vamos lutar pelos nossos direitos. Chega de enrolação do governo. ’’
A decisão da paralisação de 24 horas se deve ao fato de que no dia 19 de julho em assembleia no auditório do HUSE, os sindicatos entenderam como falta de respeito o pouco comprometimento do governo em relação ao Plano de Cargos, Carreira e Vencimento (PCCV), além da falta frequente de medicações importantes, películas RX, material para alguns exames laboratoriais, excessiva carga horária, salários extremamente baixos, entre outros.
Segundo os sindicatos, o governo Déda não deu importância aos dois últimos anos de negociação com relação ao PCCV e na última mesa de negociação que aconteceu no dia 16 de julho, o secretário de saúde, Silvio Santos, apresentou uma proposta que já havia sido rejeitada pelos sindicatos em 2010.
Mas a luta não para. No próximo dia 31 de julho estará acontecendo uma nova mesa de negociação, onde o secretário de saúde apresentará uma contraproposta e no dia 2 de agosto, os sindicatos estarão reunidos em uma nova assembleia, às 18 horas, no Huse, para reavaliar as propostas da mesa e indicativo de greve.
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