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Os servidores da saúde em assembleia unificada colocaram o indicativo de não aceitar o parâmetro de 40 horas semanais, sendo feita uma proposta de 30 horas, ressaltando também que o plano dos estatutários deve ser concluído até o final de setembro, no mesmo tempo que o PCCV dos celetistas.
O grande impasse, segundo Maria das Graças, diretora do Sintasa, é que o governo não aceite a proposta. “A nossa preocupação é que o governo não aceite a parametrização de 30 horas e que todo trabalho de construção de leis que deveriam segmentar a prova do crescimento profissional e salarial dos servidores fique parado. A questão não se trata de redução de jornada de trabalho, é parâmetro para ter o percentual de salário para assim, saber quanto o servidor vai receber”, explica.
Na assembleia realizada no Auditório do Hospital João Alves, na quinta-feira (2), os trabalhadores analisaram na íntegra a proposta apresentada pelo governo e minuciosamente viram todos os tópicos, avanços e o que não foi possível eles avançarem.
“A proposta feita por Silvio Santos (secretário de Saúde) na mesa de negociação não é ruim, mas temos que avaliar alguns pontos com cuidado pelo bem dos profissionais, como é o caso das 40 horas. Foi enviado o resultado da assembleia para o governo, e esperamos que eles analisem cuidadosamente a proposta que fizemos’’, diz Augusto Couto, presidente do Sintasa.
Mesa de negociação
Na mesa de negociação realizada na terça-feira (31), o governo apresentou uma proposta na qual o parâmetro é em cima de 40 horas semanais, tendo isso apenas como parâmetro. Foi dada também uma vantagem salarial e o enquadramento passará acontecer por três evoluções, das quais, por mérito, tempo de serviço e título.
Segundo Silvio Santos, o trabalhador a partir de setembro já recebe 50% caso o trabalhador aceite o PCCV, sendo que os outros 25% em setembro de 2013 e o restante seriam contemplados em setembro de 2014, onde todos os avanços iniciais do PCCV estarão incorporados a sua variável.
Na progressão por mérito, é importante ressaltar que o profissional pode evoluir e reduzir o tempo, ou seja, nessa progressão o profissional pode pular um nível, promovendo uma aceleração de dois anos na sua carreira, caso ele venha a se graduar, modificando de três anos para dois anos.
O sindicato também encaminhou ao governo uma proposta na qual os profissionais de nível médio que fizerem curso técnico possam ter um avanço e dentro desse avanço um percentual de 3%.
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