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Diretoria do Sintasa visita nessa segunda-feira (27) os servidores do Hospital Regional de Nossa Senhora do Socorro
O Plano de Empregos e Remunerações (PER) está perto de ser aprovado pelos servidores celetistas da Saúde pelo que pode ser percebido nas visitas de apresentação do plano dos diretores do Sintasa nos estabelecimentos de saúde. Nessa segunda-feira (28), parte da diretoria explicou o PER para alguns funcionaram do Hospital Regional José Franco, em Nossa Senhora do Socorro. E, na semana passada, foram feitas visitas em Itabaiana, Lagarto, Tobias Barreto, Capela, Propriá, Neópolis e Estância.
Em cada local visitado, o Sintasa tem recolhido assinaturas dos trabalhadores aprovando o PER, após a explicação do mesmo. Nesta quarta-feira (29), às 15 horas, será realizada uma assembléia com a comissão dos sindicatos da Saúde e a Secretaria de Estado da Saúde (SES), aberta para os servidores, no auditório do HUSE, para definir a aceitação ou não da proposta do governo para os celetistas.
“De um modo geral, a maioria apoiou o PER. Uma das reclamações percebidas nessas visitas foi em relação à progressão por titulação. Eles não querem apenas uma progressão só por titulação, mas que fosse acumulativa. Mas o que colocamos como proposta é que a mesa de negociação é permanente. Nós nos comprometemos a renegociar outros avanços no PER com o governo, e isso também pode se estender ao PCCV dos estatutários’, explicou a diretora do Sintasa, Maria da Graça.
Estatutários
Sobre o PCCV, o esclarecimento do Sintasa nas visitas realizadas é que a comissão dos sindicatos da Saúde aguarda a proposta do governo para os estatutários até o final de setembro, conforme promessa do próprio governo. Depois, será apresentado aos trabalhadores, assim como tenho sido feito com o PER, e se aprovado, será encaminhado para a Assembleia Legislativa. Esse tempo será suficiente para o governo se planejar, e a partir de janeiro tenha recursos para pagar o PCCV dos estatutários, visto que o planejamento é anual.
“O governo terá três meses para se planejar e deixar um orçamento para pagar os enquadramentos dos servidores estatutários. Sabemos que a realidade de quem é celestista é uma e estatutário é outra. Tudo foi bem discutido, bem mastigado, para não pairar nenhuma dúvida no trabalhador”, enfatizou a diretora.
>> Reveja na íntegra a proposta apresentada pelo governo
Texto e foto: Kleber Santos/Sintasa
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