Projeto de novo estatuto prejudica os servidores públicos

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Fim do triênio para os servidores, redução das letras de 5% para 3% e criação de banco de horas. Estes são alguns dos pontos questionados pela diretoria do Sintasa sobre a reformulação do Estatuto do Servidor Público do Município de Aracaju, que deverá entrar na pauta de votação nesta quarta-feira, às 15 horas, na Câmara Municipal de Aracaju.

Muitos sindicatos que representam os servidores estão reunidos neste momento na Câmara para tentar convencer os vereadores para a não aprovação do estatuto ou até mesmo conseguir a suspensão da votação. “Somos contra porque o Sintasa não participou do processo de elaboração da reforma do estatuto. Nenhum sindicato de base concorda. Apenas o Sepuma participou da elaboração”, reclama o presidente do Sintasa, Augusto Couto, na bronca pelo fato da Prefeitura não ter atendido a reivindicação dos sindicatos em ter representantes na mesa de elaboração do estatuto.

Protocolo
Na prática, os sindicatos da base foram excluídos de qualquer participação na elaboração. Por conta disso, o Sintasa protocolou um ofício da Câmara manifestando o descaso e quer um espaço na tribuna, em outra oportunidade, para pontuar a forma truculenta que a Prefeitura Municipal de Aracaju escolheu e legitimou o Sepuma como representante de todos os servidores da capital.

Até às 14h30, além do Sintasa, estão presentes o Sindicato dos Servidores Públicos de Transportes e Trânsito de Aracaju (SINTAJU), Sindicato dos Assistentes sociais de Sergipe e Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe (SEESE).


 

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