[or_row full_width=”stretch_row” video_bg_url=”https://www.youtube.com/watch?v=dOWFVKb2JqM” parallax_speed=”1″ parallax_background_size=”yes”][or_column width=”12/12″][or_column_text]
Inaugurado no dia 6 de maio de 2010, o Centro de Retaguarda de Epidemias de Sergipe (o primeiro do Brasil) encerrou suas atividades nessa quarta-feira (19) para a surpresa dos funcionários do local, denuncia o presidente do Sintasa, Augusto Couto. “Para onde os pacientes irão? Retornar para o HUSE? Naquele caos? E os funcionários?”, argumenta o líder sindical, acrescentando que o Sintasa não compactua com a atitude da Fundação Hospitalar.
O centro foi criado para diminuir os números de incidentes de doenças epidêmicas, como a dengue e a Influenza (H1N1), entre a população do estado e garantir assistência rápida e de qualidade para àqueles que forem infectados.
As primeiras informações dão conta que a desativação foi por conta de que o aluguel do prédio estava atrasado alguns meses, e por conta disso, a Fundação resolveu desativar. Augusto Couto alerta ao fato de que os médicos deram alta para muitos pacientes. Os funcionários estão na bronca pelo fato de não quererem retornar ao HUSE, por conta do ambiente não ser o mesmo como o encontrado no Centro de Retaguarda. “Muitos servidores choraram com a situação”, diz o presidente do Sintasa.
Inauguração
O governador Marcelo Déda, juntamente com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão e a então secretária de Estado da Saúde, Mônica Sampaio, estiveram presentes na inauguração. O curioso é que, na época, os gestores falaram que as ações de contingência epidêmica (dengue, influenza e outras) dividem-se em três eixos de intervenção: controle da doença, comunicação e mobilização; e assistência ao paciente. “Portanto, este último o governo deixa claro que agora deixa a desejar e prejudicando o combate à epidemia”, completa Augusto, lembrando que a Maternidade Hildete Falcão está abandonada.
[/or_column_text][/or_column][/or_row]