Sintasa encontra irregularidades em unidades de saúde de cinco municípios

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Unidade de Saúde de Porto da Folha

A diretoria do Sintasa visitou as unidades de Saúde de Siriri, Nossa Senhora das Dores, Feira Nova, Nossa Senhora da Glória e Porto da Folha e constatou diversas irregularidades. Retirada de benefícios para os funcionários, falta de medicamentos, salários atrasados e falta de segurança foram algumas das reclamações dos servidores.

Em Siriri, constatou-se que foi retirada a gratificação da equipe de enfermagem, os funcionários do ambulatório ganham um salário mínimo, é preciso reajusta salarial, o cronograma de assistência a domicílio está sobrecarregado, é preciso um aumento no quadro médico. Eles questionaram também o levantamento do valor dos repasses do governo federal do Programa de Saúde da Família (PSF) e Fundo de Participação do Município (FPM).

Em Nossa Senhora das Dores, os servidores denunciaram a falta de medicamentos e de médicos, erro no pagamento de insalubridade de 10% no qual deveria ser de 20%, a morosidade da aprovação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos do município que se encontra na Câmara Municipal, quantitativo limitado de equipes da família.

Em Feira Nova, o salário de dezembro, férias e décimo terceiro estão atrasados dos servidores, só existem duas equipes da família, e os funcionários aguardam a criança do PCCV.

Em Nossa Senhora da Glória, foi novamente visitado pela direção do Sintasa, e percebeu-se que pouco foi feito em relação à última visita. Os servidores ainda sofrem com a falta de segurança, climatização adequada e instalação elétrica precária.

“Todos os pacientes da região estão sendo encaminhadas para o município de Nossa Senhora da Glória, onde a unidade está superlotada, sobrecarregando os funcionários que são os verdadeiros heróis para dar um atendimento humanitário”, afirma o diretor do Sintasa, João Watson.

Em Porto da Folha, os servidores estão com o salário de dezembro e décimo terceiro atrasados. “Queremos saber das autoridades quanto vale a vida de um cidadão? Pois o descaso com a Saúde dos municípios de Sergipe é extremamente preocupante, já que vemos a aplicação dos nossos impostos sendo levado pelo tempo”, reclama o diretor João Wadson.


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