Sintasa fará quatro mobilizações a partir do dia 14 de março

[or_row full_width=”stretch_row” video_bg_url=”https://www.youtube.com/watch?v=dOWFVKb2JqM” parallax_speed=”1″ parallax_background_size=”yes”][or_column width=”12/12″][or_column_text]


Servidores votam a fovor da série de mobilizações e a paralisação (Foto: Sintasa/divulgação)

Categoria agendou ainda antes, no dia 13, uma paralisação de uma hora no HUSE, CELOG e na Maternidade

A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores da Área da Saúde (Sintasa) juntamente com os servidores decidiu fazer uma série de mobilizações a partir do dia 14 de março, durante 3 horas, em frente à Secretaria de Estado da Saúde, para chamar atenção dos gestores públicos sobre o atual cenário da categoria, sobretudo, em relação à estagnação da implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV). Esta decisão foi tomada nessa segunda-feira (5), durante a Assembleia Geral dos servidores, realizada na sede do sindicato. Na ocasião, ficou acertado ainda uma paralisação no dia 13 de março, de uma hora, no Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE), Central de Logística (Celog) e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, das 8h às 9horas.

De acordo com o presidente do Sintasa, Augusto Couto, essas ações servirão para mostrar ao Governo do Estado que os servidores da Saúde não estão com brincadeira. “Tentamos o ano passado negociar pacificamente, mas o fato é que o Governo do Estado enganou a categoria da Saúde”, diz o presidente. “E o governador ainda disse que 2012 seria o ano da Saúde, mas só fez empurrar com a barriga as negociações com o PCCV, com o Plano de Emprego e Renda (PER), que até então não foi implementado”.

Enrolação
O líder sindical lembra ainda que o governo tinha prometido que no final de novembro de 2012 iria encaminhar o projeto de lei já aprovando o PCCV para os estatutários, mas até agora não se manifestou.

Outro ponto de embate é a troca de secretário de Saúde, que acaba prolongando as negociações. “Fizeram um remanejamento de secretário, mas nós não sabemos quem pode responder pela Secretaria de Saúde, se é a doutora Joélia, que é a adjunta, ou Silvio Santos, que ainda não assumiu a Casa Civil”, reclama Augusto. “A categoria da Saúde vai para o confronto com o Governo do Estado para mostrar que somos importantes. Várias categorias já conseguiram benefícios, mas com a Saúde não houve nada”, ressalta Couto.

Paralisação
A diretora do Sintasa, Maria da Graça, chama atenção para a paralisação do dia 13 de março, das 8h às 9horas, no HUSE, no CELOG e na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes. “O Governo precisa se abrir para uma negociação para resolver os problemas da Saúde de Sergipe. No ano passado, existiu uma mesa de discussão da Saúde, mas este ano tivemos apenas uma reunião de ‘boas-vindas’, mas nada de discussão sobre o que ficou acordado para o PCCV e para o PER”, diz Graça, acrescentando que não houve nenhum sinal que haveria novas negociações. “O Governo precisa se pronunciar e chamar os sindicatos para reabrir estas discussões e cumprir os prazos e acordos firmados nas mesas que tivemos anteriormente”, completa.

Paralisação (das 8h às 9h)
Dia 13 de março – HUSE, CELOG e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes

Agenda de mobilizações (das 7h às 10 horas)
Dia 14 de março – Secretaria de Saúde
Dia 21 de março – Secretaria de Planejamento
Dia 27 de março – Palácio do Governo
Dia 4 de abril – Assembleia Legislativa

[/or_column_text][/or_column][/or_row]