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Foi realizada a primeira mobilização do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde de Sergipe (Sintasa), nesta quinta-feira pela manhã, para chamar a atenção do poder público sobre as deficiências que a categoria vem passando e que acabam prejudicando os usuários das unidades de saúde. O ato, que movimentou dezenas de servidores, aconteceu das 7h às 10 horas, na frente da Secretaria de Estado da Saúde, no centro de Aracaju. Até o dia 4 de abril haverá mais três mobilizações.
Para o presidente do Sintasa, Augusto Couto, cada vez mais os servidores da saúde estão se conscientizando da importância de se unir para conseguir os objetivos da categoria como a implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) e Plano de Emprego e Remuneração (PER).
“A luta não é apenas do sindicato, mas de todos os servidores da saúde. Com a união das forças nós conseguiremos avançar em tudo aquilo que foi prometido. Vemos muitas denúncias, como a CELOG (Centro de Logística) com uma série de medicamentos que é jogada fora por falta de climatização adequada, sem contar a falta de medicamento constante nas unidades de saúde”, declara o presidente, chamando atenção aos outros problemas enfrentados com o assédio moral.
O líder sindical destaca ainda que a luta atual não é sobre o aumento salarial, mas do plano de carreira, uma vez que a luta pelo aumento salarial será a partir de maio. “Vamos continuar lutando pelas demandas que temos recebidos, como a falta de gerenciamento. Vamos mostrar ao governo do estado para sentar com a categoria e direcionar estas questões”, completa o presidente.
Possiblidade de greve
Por sua vez, a diretora do Sintasa, Maria das Graças, lamenta o fato de que durante a mobilização da Secretaria da Saúde não houve nenhum representante do órgão para poder atendê-los na frente do prédio. “Queremos que a Secretaria se manifeste, que convide os sindicatos para retomar a mesa de negociação para que possamos estabelecer o PCCV, infelizmente, a Secretaria não enviou nenhum representante, mas o movimento continua, e observamos que está crescendo. O trabalhador está entendendo que o próprio sindicato está aberto para um movimento de greve, porque se este governo não ceder, nós vamos chegar ao extremo”, diz a diretora.
Agenda de mobilizações (das 7h às 10 horas)
Dia 21 de março – Secretaria de Planejamento
Dia 27 de março – Palácio do Governo
Dia 4 de abril – Assembleia Legislativa
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