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Após a atuação das autoridades competentes deste Estado que obrigou o governo assumir o comando do Hospital João Alves Filho (HUSE) e a Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, observamos que muito pouco se avançou, provando que a Saúde pública está no fundo do poço.
Segundo informação do próprio governo, o problema não é financeiro, mas de gestão. Realmente, é administrativo, segundo a agência de notícias da Assembleia Legislativa de Sergipe, publicada em 28 de novembro de 2012, ao noticiar que foi aprovado R$ 8 bilhões para o orçamento do Estado, dos quais o governo tem que repassar 12% para Saúde. Calcula-se em torno de R$ 960 milhões. Como justificar a falta de condições de trabalho e de assistência da população? Sem alternativas e esgotados, os servidores da saúde não suportam mais tanto descaso e que tem se sacrificado para que o serviço funcione, apesar das péssimas condições de trabalho.
Por exemplo: falta de película de RX; materiais para exame laboratoriais; sondas de todos os tipos; equipamentos de proteção individual; perdas significativas na recomposição salarial desde 2009; déficit no quantitativo de profissionais nas diversas categorias, dificultando a assistência; segurança precária para os trabalhadores e usuários, aliás, fatos recentes chocaram a todos. E mais: carga-horária excessiva; salários extremamente baixos, sem Plano de Carreira (PCCV); sujeito a toda sorte de doenças pelas condições insalubres de trabalho; falta de climatização na Área Verde vem dificultando a qualidade da assistência, tornando o ambiente insuportável para os trabalhadores e os usuários que sofrem com dor e calor. Estas irregularidades também aconteceu no Hospital de Nossa Senhora do Socorro “José Franco Sobrinho”.
Além disso, são meses de sofrimento com a alimentação de péssima qualidade, colocando a saúde do trabalhador em risco. Hospitais inaugurados com um quantitativo pequeno de trabalhadores, sobrecarregando ainda mais os servidores. Falta de pagamento das horas-extras, do comprimento do Acordo Coletivo das Fundações e implementação do Plano de Emprego e Remuneração (PER).
Realmente a Saúde do Estado de Sergipe está no fundo do Poço. Até quando Governador?
Direção do Sintasa
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