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Com o intuito de pressionar o Governo do Estado para atendar as demandas, o Sindicato dos Trabalhadores da Saúde de Sergipe (Sintasa) realizou uma paralisação nesta quinta-feira (25) pela manhã, de duas horas, no Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE). “É aqui no HUSE que encontramos as maiores dificuldades denunciadas pelos servidores. Por isso, não poderíamos deixar de começar por aqui essa nova série de paralisações. Os profissionais são até proibidos pela superintendência saírem para as mobilizações”, diz o presidente do Sintasa, Augusto Couto.
Esse fato dos servidores serem coibidos pela superintendência será levado, segundo o líder sindical, até a mesa de negociação do Estado que será reativada. “Aonde está a democracia? O direito de ir e ir? Os servidores não podem ser manifestar pelas suas condições de trabalho?”, argumenta Augusto. “O Sintasa não vai se curvar a esse tipo de pressão. Nós não iríamos de forma nenhuma fazer um ato irresponsável de retirar todos os profissionais, mas teríamos um quantitativo mínimo para que eles possam participar das manifestações”.
PCCV e PER
A diretora do Sintasa, Maria das Graças, agradeceu os trabalhadores que participaram da manifestação, sobretudo, aos da Fundação de Saúde Parreiras Horta, que sempre estão marcando presença nas ações do Sintasa. “O Governo precisa respeitar os trabalhadores e colocar em prática o Plano de Carreira dos servidores estatutários, e o Plano de Emprego e Remuneração (PER), que era para ser implantado o retroativo desde setembro de 2012”, lembra a diretora.
Durante a paralisação, o Sintasa recebeu uma denuncia de alguns usuários afirmando que nessa quarta-feira (24), o aparelho de radioterapia estava quebrado e até a manhã desta quinta (25) não havia sido consertado.
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