Sintasa realiza paralisação no CAISM e denuncia abandono no setor

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Mesmo sendo um setor esquecido pelo Governo do Estado, o Sindicato dos Trabalhadores da Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa) realizou uma paralisação de duas horas nesta terça-feira (30) no Centro de Atenção Integral a Saúde da Mulher (CAISM). Essa ação fez parte da série de mobilização que o sindicato vem promovendo junto com os servidores para sensibilizar o Governo do Estado sobre a implantação de Plano de Cargo, Carreira e Vencimento (PCCV) e as melhorias nas condições de trabalho. A próxima paralização será no dia a 9 de maio na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL).

De acordo com o presidente do Sintasa, Augusto Couto, esse ato serve para mostrar toda a nossa indignação em relação a Saúde do Estado, cujo Governo nem se quer se manifestou sobre o reajuste salarial deste ano. “Queremos saber do próprio Governo qual o índice de aumento para os servidores da Saúde. A defasagem salarial desses servidores é muito grande. Há mais de cinco anos que não temos um reajuste digno”, explica o presidente.

Estamos visitando uma parte do sistema da Saúde que é esquecida pelo Governo do Estado. O CAISM era um centro de referência para o estado. E hoje, praticamente, está abandonado. Todo servidor que é excluído do Hospital de Urgência ou da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes colocaram aqui como punição. “Estamos aqui tentando dar um suporte para estes profissionais e mostrar todas as ações que temos feito em prol dos servidores e as negociações com os órgãos públicos”, diz Augusto, acrescentando que o quantitativo de atendimento vem sendo reduzido a cada dia no CAISM.

Falta de interesse
A servidora do CAISM, Maria Gilvânia, a ponta uma causa para os problemas enfrentados na Saúde. “Apesar de contarmos com uma coordenadora que tenta buscar uma melhor condição de trabalho, sabemos que não depende dela, e nem da secretária de Saúde, mas depende do governador. Se o governador não quiser, e ele não quer, nada vai para frente neste estado, seja na saúde, na segurança e na educação. E este é um governo que não quer”, reclama a servidora.


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