Faltam auxiliar e técnico de enfermagem nos Hospitais Regionais

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Diretores do Sintasa, João Wadson e Maria Auxiliadora, na visita ao Hospital Regional de Lagarto (Crédito: Kleber Santos/Sintasa)

Dando prosseguimento à série de visitas aos Hospitais Regionais do Estado, a diretoria do Sintasa e o presidente da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), Marcelo Vieira, visitaram nessa quarta-feira (8), o Hospital Regional Monsenhor João Batista de Carvalho Daltro (HRL), localizado em Lagarto, região Centro Sul de Sergipe, e ficou constatado mais uma vez que falta auxiliar e técnico de enfermagem nesse estabelecimento, assim como foi percebido em Nossa Senhora do Socorro e Nossa Senhora da Glória, locais das visitas anteriores.

De acordo com o diretor do Sintasa, João Wadson, a FHS reconhece que tem uma deficiência no quatro destes servidores, e somente um concurso programado para o segundo semestre deste ano irá sanar esse problema. Os servidores extras não estão sendo suficientes para resolver essa questão”, observa o diretor, salientando que o Sintasa apura nestas visitas ainda as condições de trabalho dos servidores, aplicação do PER, e faz pressão para a implantação do PCCV.

Avanços
Durante a visita, o presidente da FHS apresentou a implantação do PER, que foi uma luta entre os sindicatos e a fundação, e disse que o passivo entre os meses de setembro e fevereiro será pago em três parcelas: maio, junho e julho.

Uma vitória obtida pelo Sintasa foi a reclamação de que os servidores que trocavam os plantões não tinham direito a refeição, mas esta questão já foi resolvida. O presidente do FHS garantiu que a partir de agora receberiam. “É mais do que justo de que num plantão de 12 horas tenham direito ao almoço”, disse Wadson, que foi acompanhado pela outra diretora, Maria Auxiliadora.

Na questão de segurança, existe reclamação dos servidores da Saúde do Hospital de Lagarto de que falta segurança para os trabalhadores, visto que a segurança é apenas patrimonial, mas que já houve casos de agressão de parentes de pacientes contra os funcionários.

Outros pontos foram abordados como escala de trabalho, plantões, modelo de gestão da saúde publica e folga-prêmio. Sobre esses pontos, acertou-se que sejam organizados no Acordo Coletivo para facilitar aos servidores.


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