[or_row full_width=”stretch_row” video_bg_url=”https://www.youtube.com/watch?v=dOWFVKb2JqM” parallax_speed=”1″ parallax_background_size=”yes”][or_column width=”12/12″][or_column_text]
Os servidores da Saúde participaram da segunda série de mobilizações que o Sindicato dos Trabalhadores da Área da Saúde de Sergipe (Sintasa) promoveu nesta terça-feira (16), na frente do Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE). A ideia da diretoria é chamar a atenção do Governo do Estado sobre os problemas enfrentados pela categoria como a falta de condições de trabalho, de materiais, e, sobretudo, para a implantação do Plano de Cargo, Carreira e Vencimentos (PCCV), que foi prometido para começar no ano passado, mas até agora não foi realizado.
“A nossa luta é constante. Nós temos documentos que o governo prometeu a implantação do PCCV, mas não cumpriu. Depois destas quatro mobilizações que iremos fazer, se não houver nenhum avanço, nós iremos fazer uma greve por tempo indeterminado”, declarou o presidente do Sintasa, Augusto Couto.
O líder sindical explica ainda que, apesar do governo alegar que existe um “limite prudencial”, não justifica o descaso com a Saúde, visto que em outras categorias houve um avanço significativo. “Por que só com a Saúde no momento de fechar o acordo o governo diz que não pode? Não é justo!”, argumenta Augusto.
HUSE
Sobre alguns rumores de que o Sintasa quer fechar o HUSE, o presidente do sindicato deixa claro que não são verdadeiros os rumores. O HUSE é uma referência para o Estado e não se pode barrar. “Quando fazemos uma mobilização como essa é que a área de Urgência funcione normalmente, nós convidamos para participar são os servidores que estão nas alas, os servidores administrativos estatutários. Nós temos um respeito profundo para os usuários do sistema”.
Próximas mobilizações:
– 23 de julho, na Secretaria de Planejamento
– 30 de julho, na Fundação Parreiras Horta
– 06 de agosto, no Palácio do Governo
[/or_column_text][/or_column][/or_row]