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Um cenário bem diferente do que o pintado pelo Governo do Estado em relação ao Hospital Regional de Tobias Barreto, São Vicente de Paulo. Foi o que a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores da Área da Saúde de Sergipe (Sintasa) encontrou nesta quarta-feira (24) durante a visita naquela unidade de saúde. Espaços limitados, falta de opções de cardápio para os servidores, descumprimento do acordo coletivo e falta de segurança são algumas irregularidades encontradas pela diretoria, que não aceita o estado que encontrou o Hospital porque já são quase quatro anos de reforma e ainda não está concluído.
No Hospital, só existe segurança patrimonial, assim como nas demais regionais. Recentemente, um servidor do hospital de Tobias Barreto foi agredido por um paciente. E isso tem sido comum nas visitas que a diretoria do Sintasa vem realizando.
Observou-se a falta de comprometimento com o Acordo Coletivo da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) sobre a troca de plantões, o que garantia o direito do servidor substituto se alimentar. Atualmente, não tem tido esse direito. Para piorar, os servidores reclamam da falta de opções na alimentação para os plantões de 12 horas. O cardápio limita-se à ovos, salsicha e calabresa.
Há ainda o fato de que o servidor poderia entregar na coordenadoria do hospital o atestado médico, e esta encaminharia para a FHS. Mas, na prática, não procede, visto que é preciso o servidor ir até a capital para entregar na FHS, perdendo assim um dia de trabalho para se fazer esse trajeto.
Espaço limitado
Outra reclamação é em relação a sala de preparação de remédios, que tem um espaço bastante reduzido. Segundo a diretoria do Sintasa, não é maior do que 2 metros quadrados. “A sala é muito pequena é capaz de acontecer um acidente. Os servidores tem que trabalhar com dificuldade”, explica o gerente do Sintasa, Janderson Alves, que visitou o hospital acompanhado do diretor do sindicato, Carlos Alberto, e comentou que há dois meses, não há no hospital o anti-inflamatório diclofenaco.
E, por fim, quando existe algum acidente entre os próprios servidores, como por um material contaminado, eles não recebem a atenção devida quando vão para o Hospital de Urgência (HUSE).
>> Agora, veja como o Governo do Estado enxerga este hospital. Parece que não existe nenhum problema: http://www.saude.se.gov.br/index.php?act=leitura&codigo=9342
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