Posto de Saúde improvisado do Povoado Colônia 13 tem fezes de rato

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O Sindicato dos Trabalhadores da Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa) protocolou um ofício na Prefeitura Municipal de Lagarto solicitando uma audiência com o prefeito Lila Fraga (PSDB) e com o secretário da Saúde do município, Vanilson Guimarães Santana, a fim de dar uma solução no atraso da obra de reforma do Posto de Saúde do Povoado Colônia 13, em Lagarto. O atraso se arrasta há 10 meses. E o galpão onde os servidores agora estão trabalhando é inadequado e sem a mínima condição de trabalho.

“O local é degradante e desumano. A divisão dos espaços é feita com pedaços de madeirite. Tem fezes de rato causando doenças nos funcionários. O telefone está remendado com esparadrapo e não tem material nem para se fazer um curativo. O banheiro da prefeitura deve ser melhor para se trabalhar do que naquele galpão”, revolta-se, o gerente do Sintasa, Janderson Alves, que visitou a unidade, com um dos diretores do Sintasa, Carlos Alberto.

Só para se ter uma ideia, os médicos se recusaram a trabalhar lá e, por conta disso, a Prefeitura Municipal está pagando o aluguel de uma sala numa clínica particular para que os pacientes sejam atendidos. Só que o mesmo privilégio não é gozado pelos outros funcionários como auxiliares e técnicos de enfermagens, recepcionistas, entre outros.

Obra
Na placa de aviso da obra, na frente do posto, consta que foi iniciada no dia 21 de junho de 2012 e tinha prazo de entrega em três meses, mas já se passaram 10 meses, e nada de ser finalizada. O convênio com o Governo Federal, através do Ministério da Saúde, é no valor superior a R$ 269 mil, de um total de mais de R$ 383 mil da obra completa.

Fotos: Ascom/Sintasa


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