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Representantes do Governo do Estado, da FHS, e da diretoria do Sintasa, durante a reunião sobre o PCCV (Fotos: Ascom/Sintasa)
Ainda não foi dessa vez que o Governo do Estado bateu o martelo para a implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) para os servidores da saúde, concluiu o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde de Sergipe (Sintasa), Augusto Couto, depois da reunião entre a diretoria do sindicato, a secretária de Estado da Saúde (SES), Joélia Silva, o presidente da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), Marcelo Vieira, e a secretária adjunta da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (SEPLAG), Lucivanda Rodrigues.
De acordo com o presidente do Sintasa, nessa quinta-feira (1º), foi feita pela secretária adjunta da SEPLAG, apenas uma apresentação modelo dos enquadramentos, mas pouco detalhado. “Nós solicitamos que a SEPLAG nos envie nesta sexta-feira, por e-mail, a apresentação. Quando recebermos vamos analisar tudo com o nosso departamento jurídico”, diz o líder sindical. “O Governo não tem uma proposta concreta do PCCV. Parece que todo o plano que construímos nesses anos não teve importância de nada”, lamenta Augusto Couto.
Reunião
Durante a reunião foi solicitada também a continuação da mesa de negociação, praticamente abortada este ano, havendo apenas um encontro. Pelo menos, ficou acertado que no dia 19 de agosto haverá outra reunião com representantes das Secretarias do Governo do Estado, e, dessa vez, na esperança da presença do secretário da SEPLAG, Jeferson Passos, que não pôde comparecer a segunda reunião com o Sintasa, alegando estar ocupado cumprindo uma agenda do Governo. Só que antes, a SEPLAG irá enviar para o Sintasa todos o detalhamento dos possíveis cargos que estariam fora da saúde e não seriam contemplados com o plano. “O PCCV tem que ser um só. Queremos que os profissionais, mesmo da administração e outros que trabalhem na saúde, estejam enquadrados também”, enfatiza o presidente do Sintasa.
Tendo em vista a próxima reunião já marcada, a diretoria do sindicato achou por bem adiar a mobilização que estava marcada para o dia 6 de agosto, justamente, por conta dessa negociação. Depois da reunião do dia 19, se o Governo não apresentar nenhuma proposta concreta, irá ser deliberado a greve da categoria da Saúde, por tempo indeterminado.
Os dirigentes do Sintasa aproveitou a presença da secretária Joélia Silva para cobrar outros pontos, como o reajuste salarial dos servidores, além da falta de condições de trabalho de diversas unidades de saúde, sobretudo, do interior, como da visitada semana passada, no posto de saúde improvisado do Povoado Colônia 13 em Lagarto.
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