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A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde de Sergipe (Sintasa) visitou o Hospital Regional de Itabaiana, Dr. Pedro Garcia Moreno, nessa sexta-feira (2), e constatou a falta de muitos medicamentos, equipamento de proteção individual, termômetro, de sinalização, e descumprimento do Acordo Coletivo.
Os profissionais da saúde do hospital não tem álcool gel, que é importante para matar as bactérias das mãos; e também os remédio Dipirona para os pacientes, assim como Flagyl e Cipro.
O descaso com os servidores é percebido em relação à falta de segurança para trabalhar. O equipamento de proteção individual (EPI) é bastante limitado, restringido apenas ao jaleco e a touca, equipamento que estava, inclusive, no Acordo Coletivo com a Fundação Hospitalar de Saúde (FHS). “Eles não estão cumprindo o Acordo Coletivo”, denuncia o gerente do Sintasa, Janderson Alves, que visitou a unidade com os diretores do sindicato, Carlos Alberto e João Wadson. Outros itens que restrito é o termômetro, apenas um para a unidade inteira, e não há balão de oxigênio nas camas de emergências.
Sinalização deficiente
A comunicação visual do prédio do Hospital Regional é deficiente, visto que não existe nenhuma sinalização informando que ali funciona o hospital. Outra falha é a falta de aviso sobre a rampa de deslize que existe na frente, e no setor do Raio-X, que não tem nem lâmpada que avise quando o setor estiver sendo utilizado.
Apesar de não estar no Acordo Coletivo, mas sim num acerto informal com a FHS, a gestão do Hospital de Itabaiana está descumprindo com a legalidade de dar almoço nos turnos, como ficou acordado. Durante a visita, os servidores pediram que houvesse uma discussão em relação à Escala Horizontal, que será colocado em pauta na próxima mesa de negociação.
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