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Depois de visitar mais uma vez os Hospitais Regionais do estado, o Sintasa constatou o descaso do governo e gestores com os trabalhadores e usuários. O ponto comum entre todas as regionais foram: a má qualidade na refeição noturna; atraso no pagamento das férias, visto que são efetuados entre 20 e 25 dias após o inicio do gozo das férias; e a exigencia para que seja pago o dia de falta, mesmo que os trabalhadores apresentem uma declaração de ter levado o filho menor ao médico.
Algunas pontos personalizados foram os seguintes. Em Tobias Barreto, foi percebido que a após a inauguração do novo prédio, a área vermelha não está funcionando. O local de repouso dos trabalhadores da lavanderia é desumano. Existem camas só no lastro e até pedaços de papelão é encontrado para dormir.
Na Regional de Lagarto, foi constado que existe um telhado de acrílico que fica em cima do posto de enfermagem, que no tempo de verão os funcionários precisam armar sombrinhas. O fato é que havia um compromisso há anos dos gestores da fundação no qual este problema seria solucionado, mas até hoje nada. Outro ponto é a dificuldade do Sintasa em ter acesso aos trabalhadores devido à ordem dos gestores proibindo a entrada, o que fere um acordo que houve entre a Secretaria de Estado da Saúde, fundação e sindicato.
Em Itabaiana, o principal problema encontrado foi novamente a falta de medicamentos.
Na Regional de Nossa Senhora da Glória, o ar-condicionado ainda não foi instalado, mesmo havendo um comprometimento de se fazer isso há muito tempo. Lá, existe uma fossa a céu aberto há anos, que exala um cheiro ruim, segundo os funcionarios. Não existe extintor em nenhuma localidade. O local existente para dar banho do neonatal é uma pia de inox com chuveiro elétrico, o que fica na iminência de choque levando risco de morte.
Em Capela, existe um anexo vizinho à maternidade sem iluminação que esta servindo só para os usuários de drogas e acumular lixo, causando insegurança aos trabalhadores. Outra questão é que não existe climatização no refeitório.
Na Regional de Estância, os usuários se queixam da falta de medicamentos constantes, e os trabalhadores reclamam da falta de flexibilidade por parte dos gestores.
Em Nossa Senhora do Socorro, alguns bebedouros encontram-se quebrados, levando os funcionários a se deslocar para outros setores. Com isso, acaba atrasando o andamento do trabalho e outra reclamação constante é também a falta de flexibilidade por parte dos gestores.
Em Neópolis, não existe sala para serviço social nem equipamentos. Os profissionais da área trabalham dentro da sala de eletrocardiograma.
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