Sintasa tenta acerto do Acordo Coletivo com as fundações

[or_row full_width=”stretch_row” video_bg_url=”https://www.youtube.com/watch?v=dOWFVKb2JqM” parallax_speed=”1″ parallax_background_size=”yes”][or_column width=”12/12″][or_column_text]


O Sintasa protocolou na Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), Funesa e Parreira Hortas o Acordo Coletivo, na última segunda-feira (16), para passar por uma avaliação do departamento jurídico das entidades. E nessa quarta-feira (18), reuniu-se com os representantes de cada fundação para saber a resposta, mas eles alegaram o pouco tempo para dar uma posição. Com isso, ficou acertado outra reunião no dia 2 de outubro, às 15 horas, na sede da Secretaria de Estado da Saúde (SES).

“O sindicato saiu na frente apresentando uma proposta do Acordo Coletivo para as fundações depois de visitar todas a regionais e chegar em pontos em comum com os trabalhadores em assembleias, mas as fundações não têm nenhuma posição porque precisa de uma apreciação jurídica”, explicou o presidente do Sintasa, Augusto Couto.

Na ocasião, o Sintasa cobrou para as fundações a escala horizontal dos servidores, que já estava no Acordo Coletivo anterior, mas que não foi aplicada a questão das 12 horas dos servidores horizontais. Outro ponto é que os auxiliares tenham avanços iguais aos técnicos. O presidente da FHS disse que está fazendo um estudo para que haja o remanejamento para que os assistentes de enfermagem 1 passe para assistente 2. “Existe essa expectativa e espero que possa dar certo”, disse Augusto.

[/or_column_text][/or_column][/or_row][or_row][or_column width=”12/12″][or_single_image image_size=”large” animateswitch=”no” animateevent=”onhover” image_source=”media_library” image=”2636″ image_align=”left”][/or_column][/or_row]