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O Sintasa protocolou na Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), Funesa e Parreira Hortas o Acordo Coletivo, na última segunda-feira (16), para passar por uma avaliação do departamento jurídico das entidades. E nessa quarta-feira (18), reuniu-se com os representantes de cada fundação para saber a resposta, mas eles alegaram o pouco tempo para dar uma posição. Com isso, ficou acertado outra reunião no dia 2 de outubro, às 15 horas, na sede da Secretaria de Estado da Saúde (SES).
“O sindicato saiu na frente apresentando uma proposta do Acordo Coletivo para as fundações depois de visitar todas a regionais e chegar em pontos em comum com os trabalhadores em assembleias, mas as fundações não têm nenhuma posição porque precisa de uma apreciação jurídica”, explicou o presidente do Sintasa, Augusto Couto.
Na ocasião, o Sintasa cobrou para as fundações a escala horizontal dos servidores, que já estava no Acordo Coletivo anterior, mas que não foi aplicada a questão das 12 horas dos servidores horizontais. Outro ponto é que os auxiliares tenham avanços iguais aos técnicos. O presidente da FHS disse que está fazendo um estudo para que haja o remanejamento para que os assistentes de enfermagem 1 passe para assistente 2. “Existe essa expectativa e espero que possa dar certo”, disse Augusto.
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