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O Sintasa vem realizando uma série de viagens nas regionais para receber as reclamações dos trabalhadores da saúde e para esclarecer alguns pontos como o Acordo Coletivo com as fundações e a situação junto ao Governo do Estado sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimento (PCCV) da categoria.
No último dia 16 de outubro, foram feitas visitas em Tomar do Geru, Cristinápolis e Estância. No primeiro lugar, o Sintasa detectou o descaso da gestão municipal e do governo em relação as unidades hospitalares. Foi entregue uma unidade hospitalar para o município, mas foram encontrados problemas como vazamento através do piso, iluminação inadequada e a falta de segurança para os funcionários.
Outro ponto é a falta de água encanada para beber, além da dúvida em relação a qualidade da água que está sendo transportada de um depósito de água para se fazer a higienização.
Foi encontrada ainda uma fiação inadequada para os padrões da unidade de saúde, uma vez que isso pode acarretar problemas sérios aos aparelhos, que podem queimar, causar uma sobrecarga, ocasionando um incêndio.
“Não existe porta no depósito de lixo da unidade de saúde. Cobramos da gestão municipal e estadual uma melhor adaptação ao município de Tomar do Geru”, reclama o diretor do Sintasa, João Wadson.
CRISTINÁPOLIS
Na outra visita, em Cristinápolis, foi feita uma reunião com os trabalhadores do município, uma vez que eles estão sem reajuste salarial e sem condições de trabalho. O prefeito mostra mais uma vez ser irredutível na questão da negociação de uma pauta já enviada a ele para negociar o cenário dos trabalhadores.
“O Sintasa protocolou um PCCV onde o sindicato tem um modelo apropriado, que serve para negociar junto com a gestão para dar uma tranquilidade ao trabalhador. Tem trabalhador que não recebe adicional noturno e insalubridade. Esta situação ocasiona um desconforto ao trabalhador”, explica João Wadson, diretor do Sintasa, acrescentando que nas unidades municipais não há a devida preocupação no transporte nas ambulâncias que estão enferrujadas – problema também percebido em Tomar do Geru.
Por sua vez, em Estância, a diretoria explicou aos trabalhadores sobre o acordo coletivo e o andamento do PCCV e outras ações do sindicato.
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