Problemas são registrados em Neópolis e Capela

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Em visita a unidade de saúde de Neópolis, o Sintasa colheu algumas reclamações dos trabalhadores como a falta de autorização para a alimentação nas trocas de horário, acordado no acordo coletivo. O então presidente da Fundação Hospitalar de Sergipe, Marcelo Vieira, já havia comunicado aos presidentes das regionais que essa questão estava liberada, mas na prática não houve mudança.

Houve questionamento por parte dos trabalhadores em relação as férias, visto que pelo prazo legal, deveria ser paga 48 horas antes de gozá-las, mas este pagamento está sendo feito em alguns casos em 15 dias após começar as férias. “Isso afronta a legislação do trabalho”, afirma o diretor do Sintasa, João Wadson.

Outro erro encontrado foi no valor das férias e do terço, que devem ser calculados em cima do total, mas a Fundação está colocando em cima do mínimo.

Sobre a questão da escala horizontal, na qual vários ofícios foram enviados pelo Sintasa, a proposta da categoria é que seja retirada de imediata 12 horas por mês. Quem trabalha a noite tem 144 horas mensais, e os do dia 156 horas. Por sua vez, no Acordo Coletivo, a ideia é a implantação das 30 horas semanais, o que totalizaria 120 horas de trabalho. “O excesso de trabalho pode prejudicar no desempenho do trabalho, causar doenças, e o trabalhador precisa de lazer e cuidar da família”, Wadson.

Outra questão é que quando trabalhador perde o dia, é descontado o dia e mais a remuneração e quando o trabalhador tira as férias, este dia que faltou está sendo descontado. “Vamos procurar nosso departamento jurídico para tirar a dúvida dessa questão”.

CAPELA
Ao lado do Hospital de Capela, existe uma estrutura inacabada que se arrasta há anos, e caso, fosse concluída poderia oferecer um melhor serviço a população, visto que está servindo de esconderijo para bandidos. Há duas semanas, trabalhadores que desceram do ônibus da Coopertalse foram assaltados por conta da falta de segurança e iluminação. “A segurança do trabalhador se dá da saída do trabalho até a residência’. O que nos preocupa é como está sendo ofertado este translado”, observa João Wadson.

Em visita ao Hospital Regional de Propriá, houve uma reunião com os trabalhadores para explicar o andamento do PCCV, e o Acordo Coletivo da FHS.


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