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Visando a implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV), o Sintasa e mais sete sindicatos da Saúde participaram de uma mobilização nesta quinta-feira (6), no IPESAÚDE. A ideia foi pressionar e mostrar ao Governo do Estado toda a insatisfação da área da Saúde, que não tem tido seus apelos atendidos pelo governador.
De acordo com o presidente do Sintasa, Augusto Couto, os servidores da Saúde já estão cansados de promessas e querem ver, realmente, algo concreto. “Nós recebemos muitas cobranças dos nossos filiados e precisamos dar uma resposta, e a nossa resposta é esta: uma mobilização e, caso o governo não sinalize nada concreto, iremos parar de vez as atividades”, explica Augusto. “Nós sempre fomos pacíficos, mas chegamos ao limite. Nós temos várias cobranças dos servidores. Por isso, estamos aqui. Queremos respeito do Governo do Estado. A Saúde foi a categoria mais penalizada nesse governo”.
Na avaliação do vice-presidente do Sindicato dos Médicos de Sergipe (Sindmed), José dos Santos Menezes, é preciso agilidade por parte do governo para resolver até o dia 5 de abril a implantação do PCCV, por conta das eleições. “Depois o governo vai dizer que o Tribunal Regional Eleitoral não permite que dê aumento. Isto aconteceu conosco no ano de 2006, quando João Alves foi governador”, ressalta Menezes. “Não adianta mais discutir o PCCV com secretário A ou B porque já discutimos com oito secretários, já fizemos mais de oito propostas desde 2007 pra cá. Nós pretendemos ter mobilizações de 15 em 15 dias. Até na porta da casa do governador nós estamos dispostos a ir, como fizeram lá no Rio de Janeiro. Governador é para resolver as questões não é para fugir. Se for para fugir, deixe o cargo”.
Pelo lado do Sindicato dos Enfermeiros de Sergipe (Seese), a presidente Flávia Brasileiro destacou a união dos sindicatos da Saúde para tentar conseguir o PCCV. “A unidade entre as categorias é um ponto extremamente positivo. A gente vinha tentando há um bom tempo e não se tinha uma continuidade… mas estamos unidos…. e se a intenção do Governo era nos desmobilizar o tiro saiu pela culatra”, disse Brasileiro.
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