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Começou nesta quinta-feira (27) o primeiro dia de greve dos trabalhadores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Durante boa parte do dia, estiveram reunidos na frente do prédio do SAMU Estadual, que fica ao lado do Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE), como forma de protesto de não ter nenhum item da pauta de reinvidicação atendido pelo Governo do Estado.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde de Sergipe (Sinstasa), Augusto Couto, o SAMU não está igual como foi no início, que era referência nacional. “Hoje, está praticamente sucateado e abandonado pelo Governo. Por isso, nós chegamos no limite. E, por isso, estamos em greve. E isto aqui é um passo para que as outras categorias da Saúde possam fazer greve por tempo indeterminado”, disse Augusto, acrescentando que as escalas foram montadas e foi colocado 50% da frota trabalhando, mais do que a lei exige que é de 30%.
Os profissionais do SAMU buscam o reajuste salarial 20012-2014; melhores condições de trabalho, inclusive, instalações físicas; negociação do Acordo Coletivo; discussão sobre a situação dos servidores de Aracaju e melhores condições de trabalho.
“A gente hoje tem ambulância sucateada, estruturas físicas inadequadas, que não satisfazem as necessidades e a gente está vendo o serviço se deteriorá, e ninguem faz um investimento adequado para a recuperação”, disse Flávia Brasileiro, presidente do Sindicato dos Enfermeiros de Sergipe (Sieese), que apoia a greve, assim como o Sindicato dos Condutores de Ambulância de Sergipe.
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