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Depois de mais de três anos negociando com o Governo do Estado a construção do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV), a comissão de sindicatos da Saúde foi pega de surpresa quando recebeu o plano pronto, na manhã de segunda-feira, e que já seria levado para a leitura nesta terça-feira na Assembleia Legislativa de Sergipe, a fim de ser aprovado pelos deputados estaduais.
A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores da Área da Saúde de Sergipe (Sintasa) disse que só teve acesso ao documento às 11 horas dessa segunda-feira, e encaminhou para o departamento jurídico fazer uma análise nesse pouco tempo. Mesmo com essa limitação, já se percebeu que existem ”brechas” que não beneficiarão os servidores.
No artigo 27, por exemplo, deixa subentendido que não existe previsão para a implantação do PCCV, visto que só seria colocado em prática quando não ultrapassar o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal. “O PCCV só terá sentido se for implantada imediatamente”, observa o presidente do Sintasa, Augusto Couto, acrescentando que os servidores do SAMU se sentiram prejudicados também no artigo 24.
“É preciso urgente que o governo faça uma revisão do PCCV e que os deputados não aprovem do jeito que está”, ressalta Couto.
Assembleia
Diante deste cenário, a diretoria do Sintasa convoca a categoria para uma Assembleia Geral, nesta quarta-feira (2), às 13 horas, na sede do Sintasa, para discutir sobre o PCCV.
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