Servidores de maternidade sofrem com as condições de trabalho

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A diretoria do Sintasa visitou a Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, nessa quinta-feira (25), e constatou as condições ruins que os servidores trabalham, além da falta de diversos medicamentos. Nesta sexta-feira (25), o Sintasa irá protocolar na Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) e na Secretaria de Estado da Saúde (SES) um ofício solicitando uma reunião em caráter de urgência, na própria maternidade.

Entre as principais dificuldades que os trabalhadores têm para oferecerem um serviço melhor para os usuários está a falta de ar-condicionado na maioria das enfermarias. Não apenas para os trabalhadores, mas para os usuários, que muitas vezes ficam 30 dias na unidade de Saúde. Com um agravante: nem ventilador pessoal se pode levar.

Outra questão é que a água do bebedouro da ala rosa está sem condições de consumo.

Sobre medicamentos, os que estão em falta são: Jelco (20 e 22), dipirona, buscopan (comprimido, composto, ampola e simples), ranitidina, água destilada (10ml). Sem contar que o extensor e o esparadrapo são de péssima qualidade.

“Os servidores não estão falando nem em reajuste salarial, mas apenas em melhores condições de trabalho. A pergunta que não quer calar é: onde está o dinheiro que o Governo do Estado disse que tinha investido R$ 10 milhões na compra de medicamentos? É necessário investir menos em propaganda e mais na Saúde”, declara Augusto Couto, presidente do Sintasa.

A visita desta quinta-feira serviu também para o departamento jurídico do sindicato dirimir as dúvidas dos servidores estatutários em relação ao Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV).


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