Técnicos e auxiliares de enfermagem sofrem com condições precárias no HUSE

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Desde março deste ano, que os servidores do Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE) vem denunciando o descaso com todos trabalhadores que trabalham no setor do Pronto Socorro. Houve denúncias em vários órgãos competentes como superintendente interino do HUSE, presidente do COREM, além de uma audiência no Ministério Publico. Mesmo assim, a categoria não foi atendida nas reivindicações.

“O que não dá para entender é que na audiência pública a superintendente do HUSE, Lycia Diniz, disse que não sabia dos entraves vivenciados pela enfermagem, com os técnicos e auxiliares no Estar do Pronto Socorro, mas agora que já sabe por que não resolveu as questões? Será que esses servidores não são importantes? Por que tanto descaso?”, argumenta o presidente do Sintasa, Augusto Couto.

Os problemas não param por aí. No setor de imagem, a fragilidade é grande. Não existem médicos. Os aparelhos de Raio-X, Tomografia e ECG estão quebrados, dificultando os exames dos pacientes.

“Não aparece ninguém pra resolver o problema, sobrando a reclamação dos usuários para os técnicos e auxiliares de enfermagem. Muitas macas fixas ultrapassadas dificultam o trabalho da enfermagem”, ressalta Augusto Couto, acrescentando que falta lençol para os pacientes, que muitas vezes ficam expostos, ou então forram a maca com papel.

Outra questão são as refeições, que segundo servidores, não tem valor nutritivo. “Queremos providencias urgentes para melhorar as condições de trabalhos desses servidores”, denuncia Augusto.


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