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Apesar de ter organizado a carreira dos profissionais da Saúde e poder apresentar as possibilidades de crescimento pelo tempo dedicado ao serviço, o PCCV da Saúde que foi implantado pelo governo do Estado não está atendendo a expectativa dos servidores da Saúde, segundo a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores da Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa).
Na teoria, a lei do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV), promulgada no inicio de abril deste ano, iniciou sua vigência neste mês de julho, mas para na limitação financeira por conta da lei de responsabilidade fiscal.
“O PCCV como instrumento para a classe é uma boa ferramenta, porém, não permitir que ele entre em funcionamento completo é fazer de conta que o plano existe, esse é o sentimento dos trabalhadores da saúde que esperavam ver implementado imediatamente aquilo que legalmente diz existir”, disse o presidente do Sintasa, Augusto Couto, elogiando que com a nova lei poderá haver os escalonamentos de 5% por cada nível ultrapassado.
O líder sindical aponta uma solução para o impasse. “Se o governador reduzir os gastos com os cargos comissionados e passar a gastar com os concursados e isto será o verdadeiro PCCV da saúde”.
Contracheque
Segundo orientação da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag), os contracheques desse mês de julho sairão com as informações finais, porém, outra rubrica será apresentada para limitar “os ganhos financeiros” alcançados com o PCCV a um percentual linear de 6,38%. “Sem a completa entrada do PCCV, por faltar o ganho financeiro, os trabalhadores da saúde ainda não podem usufruir completamente deste Plano”, reclama Augusto Couto.
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