Servidores da Saúde aguardarão uma posição da Prefeitura até o dia 5 de setembro

[or_row][or_column width=”12/12″][or_column_text animateswitch=”no” animateevent=”onhover”]


Após a assembleia com os servidores da Saúde de Aracaju e o Sindicato dos Trabalhadores da Área da Saúde de Sergipe (Sintasa), realizada durante a paralisação de 24 horas desta sexta-feira (22), a categoria decidiu em suspender temporariamente o indicativo de greve que ocorreria na segunda-feira (25). Em contrapartida, os servidores aguardarão a posição da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e da Prefeitura em relação à lista de reivindicações que foram discutidas nessa quinta-feira, um dia antes do ato do sindicato. Na assembleia, ficou ainda acertado que no dia 5 de setembro, haverá outra assembleia da categoria na sede do sindicato, e caso a prefeitura não mostre avanço haverá indicativo de greve para o dia 8 de setembro.

Por conta da divulgação da paralisação de 24 horas, na quinta-feira (22), o secretário de Saúde de Aracaju, Luciano Paz, reuniu-se com a diretoria do Sintasa e garantiu o cumprimento de alguns pontos reclamados, como a reavaliação do reajuste salarial de 6,5% que em alguns casos os servidores não receberam, reavaliação junto a Secretaria de Planejamento da insalubridade e reunião com a comissão do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST), avaliação da segurança nas unidades de Saúde, haverá reunião com diversos sindicatos para discutir o pagamento do Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) que foi desproporcional ao que foi trabalhado; reavaliação dos inter-níveis e incentivar os profissionais para a Academia da Cidade.

“O espaço que queríamos é ter a chance de conversar, já que tínhamos enviado vários ofícios e não obtido resposta, mas ontem (quinta-feira) conseguimos. Elencamos todas as nossas necessidades e o secretário Luciano Paz ficou de resolver cada item. Na ocasião, ele citou algo interessante: disse que a gestão municipal tem recursos e por que está sofrendo isso? Então, disse que há recursos para fazer uma melhoria nas unidades. Fizemos esta manifestação não foi apenas por salário, mas porque não temos condições dignas de trabalho”, explicou o presidente do Sintasa, Augusto Couto.

Texto e fotos: Ascom/Sintasa


[/or_column_text][/or_column][/or_row]