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O Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa) recebeu nesta sexta-feira (31) muitas denúncias de servidores públicos do município de Aracaju, apresentando nos seus contracheques descontos desconhecidos. Por conta disso, a diretoria do sindicato irá procurar a gestão municipal na próxima segunda-feira (3) para que dê explicações aos servidores, uma vez que não existiu nenhuma padronização de porcentagem de descontos nos contracheques.
“Nós iríamos buscar esclarecimentos nesta sexta-feira, mas como hoje é ponto facultativo dos servidores municipais, agendamos para segunda irmos atrás da gestão municipal”, explicou Augusto Couto, presidente do Sintasa. “Em outras reuniões, acatamos a solicitação do secretário de Saúde, Luciano Paz, para não entrarmos em greve, para fazer uma negociação pacífica, mas agora fomos surpreendidos com o corte no ponto dos servidores”, lamentou o presidente do Sintasa.
Reivindicações
Não é de agora que os servidores de Aracaju estão em desarmonia com a prefeitura, visto que a categoria já listou outras demandas à Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Nessa quinta-feira (30), na assembleia geral com a categoria realizada na sede do Sintasa, ficou acertado que os servidores iriam aguardar a reunião com o secretário de Saúde, Luciano Paz, que acontecerá na quarta-feira pela manhã (5). À tarde, haverá outra assembleia geral para apresentar o que ficou resolvido na reunião com o secretário.
A principal luta dos servidores é para que haja o reajuste de 6,5% no salário, uma vez que foi concedido aos outros servidores públicos. Outro ponto é a incorporação das gratificações, que segundo os próprios servidores, foi incorporado em alguns e em outros não.
A categoria quer também uma reavaliação dos graus da insalubridade em todas as unidades de Saúde. Neste ponto, a SMS oficializou que em 90 dias teria uma resposta dessa avaliação. Por fim, os servidores querem uma reunião para discutir o pagamento do Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica (PMAQ). A ideia é que seja o pagamento igual por valor e não por porcentagem.
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