Motoristas de carro fumacê têm Estar melhorado, após luta do Sintasa

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Os motoristas de Ultra Baixo Volume (UBV), conhecidos como carro fumacê, conseguiram, através da negociação da diretoria do Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa) com a Fundação Estadual de Saúde de Sergipe (Funesa), melhorar a qualidade do ambiente de Estar e também o adiantamento das diárias de imediato. Estes e outros pontos foram apresentados nesta terça-feira para os funcionários na Central de UBV.

O Estar dos motoristas agora conta com um ambiente com ventiladores, geladeira, fogão, cadeiras suficientes, água mineral e cafezinho. Outro avanço foi a criação do Banco de Horas de dois meses que contemplará todos os trabalhadores e contará o período de deslocamento, período de aplicação, e por esta razão, será deduzido do período que não há necessidade de toda equipe ficar à disposição. Com isso, será feita uma escala de trabalho.

Em relação à insalubridade reivindicada pelos motoristas, a Funesa fará um novo laudo técnico para demonstrar ou não que os trabalhadores têm direito, visto que a instituição alegou que possui dois laudos que apontam que o serviço não é perigoso. Mesmo assim, baseado em depoimentos dos motoristas, o Sintasa pediu um novo estudo minucioso, até porque no edital do concurso apontava para o pagamento de insalubridade.

Sobre a acomodação dos veículos, ficou acertado que no interior a Funesa providenciará local especifico para guardar o equipamento durante o pernoite. Na capital, o motorista poderá guardar na própria residência para diminuir o tempo de deslocamento de saída e chegada.

“Nós não conseguimos o reajuste salarial, até porque o Governo do Estado não está num bom momento financeiro, mas os avanços possíveis conseguimos, como a redução da carga horária, com a criação do banco de horas, e estamos otimistas em relação a insalubridade depois desse novo laudo porque o que temos percebido é que eles manuseiam veneno e, por isso, precisam receber insalubridade”, declara Augusto Couto, presidente do Sintasa, que se reuniu com a direção da Funesa na segunda-feira.


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