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O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE), Clóvis Barbosa, se reuniu com uma comissão de representantes de sindicatos da Saúde, na manhã desta segunda-feira (17), e recebeu o pedido dos sindicalistas para analisar sobre o possível corte do salário variável que a Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) iria fazer, em novembro, nos servidores da fundação cedidos à diretoria dos sindicatos.
A questão é que o Tribunal de Contas tomou algumas providências em relação à FHS, principalmente, no que diz respeito à folha de pagamento. E dentre outras irregularidades que foram encontradas estavam às relativas à gratificação variável que eram pagas a servidores que estavam cedidos. Contudo, os líderes sindicais mostraram ao conselheiro que o possível corte da FHS seria injusto uma vez que seria um corte do salário variável e não de uma gratificação variável, conforme o Plano de Emprego e Remuneração (PER).
“A comissão irá entrar com uma petição e nós vamos analisar e tomaremos as providências que o caso requer e, se for o caso, retirar das irregularidades o pagamento do salário variável”, explicou o presidente Clóvis Barbosa.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa), Augusto Couto, achou a reunião positiva porque o TCE também agora conhece o lado dos trabalhadores. “É uma preocupação dos dirigentes sindicais porque a corda sempre arrebenta pelo lado mais fraco. E não seria justo que fôssemos penalizados. Foi isso que expomos para o conselheiro, que tenho certeza que irá ver também a nossa situação”, disse Augusto Couto.
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