Sintasa e servidores da saúde fazem manifestação na Câmara de Vereadores

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Encaminhar o projeto de lei de reajuste salarial do setor da saúde para a Câmara de Vereadores de Aracaju (CMA) a fim de que seja votado antes do encerramento das atividades da Casa Legislativa. Este foi o principal motivo da manifestação que a comissão intersindical da saúde, da qual o Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa) faz parte, juntamente com os servidores municipais da saúde fizeram na manhã desta quarta-feira (15), no décimo quinto dia de greve, na frente da CMA. O próximo movimento será nesta quinta-feira (16), às 7 horas, na Praça General Valadão.

Na Câmara, a categoria conversou com alguns vereadores e aproveitaram para pedir apoio na cobrança ao prefeito da cidade João Alves Filho. Os servidores sofrem com o pagamento atrasado dos salário. Só para se ter uma ideia o salário de maio foi pago no dia 13 deste mês. “Esta tem sido uma prática comum do prefeito. E nós já estamos cansados de ser tratados com descaso pela prefeitura”, disse o presidente do Sintasa, Augusto Couto. Os trabalhadores querem ainda o reajuste salarial de 12,5%, que corresponde a perda pela inflação durante o ano.

Alguns vereadores foram solidários ao movimento, como Bertulino Menezes (PSB), Lucas Aribé (PSB) e Emmanuel Nascimento (PT). Os três se pronunciaram no expediente da Câmara. “O prefeito João Alves precisa ser sensível, comprometido e ter a determinação de um gestor ao olhar para estes servidores, que são o grande patrimônio de Aracaju”, disse Bertulino. “Eles estão há 14 dias pedindo, implorando, clamando que o prefeito ouça essas pessoas. Não é justo que alguns servidores tenham reajuste e outros não, porque todos trabalham com muita dedicação e estão sofrendo por terem seus salários atrasados. É realmente um absurdo e me solidarizo com todos eles”, declarou Lucas Aribé. Por sua vez, Emmanuel Nascimento lembrou que este é o governo que disse que seria a solução da saúde, que resolveria as dificuldades da área em seis meses, mas, já se passaram seis secretários de Saúde, já está chegando ao fim da gestão e mais uma vez os servidores da saúde anunciam greve, apelam por dignidade e nada é resolvido.


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