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Antes da assembleia da categoriano HUSE, o Sintasa e outros sindicatos da Saúde estiveram na audiência no Ministério Público Federal com o procurador regional dos Direitos do Cidadão, Ramiro Rockenbach. Na ocasião, houve um consenso que é preciso um espaço de tempo para a transição, visto que não daria para fazer o encerramento do contrato da FHS num dia e no outro ficar faltando trabalhadores para o serviço.
Caberão aos sindicatos buscarem as possibilidades jurídicas para a incorporação deste pessoal na administração direta e o Ministério Público Federal avaliaria a viabilização ou não da proposta dos sindicatos.
O presidente do Sintasa, Augusto Couto, destacou que a audiência serviu para tranquilizar os trabalhadores que necessariamente não deixarão de trabalhar no dia 31 de janeiro. “O contrato não deverá ser renovado, mas terá esse tempo de transição para todos juntos construir uma alternativa. Agora, esperamos que o Governo do Estado tenha a sensibilidade de garantir a vinculação destes servidores dentro do Estado”, observou o líder sindical, lembrando que o Governo não faz concurso público há muito tempo e muitos servidores estatutários se aposentarão, deixando um espaço para ser preenchido por estes servidores.
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