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A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa) e alguns filiados estiveram dando apoio durante toda manhã desta sexta-feira (1º de maio), no ato de protesto, reivindicação e comemoração ao Dia do Trabalhador, na Praça da Juventude, no Conjunto Augusto Franco. A programação, organizada pela União Geral dos Trabalhadores de Sergipe (UGT) e a Central dos Trabalhadores do Brasil em Sergipe (CTB/SE) em parceria com diversos sindicatos, contou ainda com sorteios de vários brindes e conscientização das principais lutas das categorias.
O presidente do Sintasa, Augusto Couto, ressaltou a união dos trabalhadores para a realização do ato. “A luta do trabalhador tem que ser assim, uma luta unificada, com as duas centrais CTB e UGT juntas e os sindicatos filiados à estas centrais apoiando e mostrando a sociedade que os trabalhadores tem que lutar juntos contra as perdas dos direitos dos trabalhadores, mas também comemorar cada conquista”, disse Augusto, relembrando a última conquista do Sintasa na Justiça, que foi a incorporação de 25% das gratificações dos celetistas da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS).
Para o presidente da CTB-SE, Edival Góes, o Dia do Trabalhador serve também para politizar os trabalhadores. “É preciso elevar a consciência política. Nós lutamos para melhorar as condições de trabalho e de salário, mas na hora da definição política, a gente termina escolhendo mal”, disse o presidente, que também fez outro alerta: “Precisamos valorizar a nossa força de trabalho, tem que vender em melhores condições. É esse o nosso chamado, a conscientização política do trabalhador”.
Pelo lado do presidente da UGT, Ronildo Almeida, um dos principais pontos da manifestação é a PL 4330 sobre a Terceirização e as Medidas Provisórias 664 e 665. “É um momento de fazermos uma reflexão sobre os avanços e os prejuízos que classe trabalhadora tem tido, até mesmo pelo fato de que a própria classe tem que se politizar ainda mais para que possa votar nos parlamentares de forma correta e para aqueles que tem compromisso com os trabalhadores”, disse Ronildo, acrescentando que atualmente o Congresso é formado por uma classe patronal.
O tesoureiro nacional do PT, Marcio Macedo, esteve presente no evento e disse que o Dia do Trabalhador é um dia de resistência e reivindicação. “Vivemos num momento em que os trabalhadores do Brasil estão vivendo um cerco político muito forte. Setores da elite, da grande mídia e parte do Congresso conservador quer interditar a pauta dos Trabalhadores na Câmara e no Senado, sobretudo, quer destruir conquistas dos trabalhadores ao longo dos anos. Essa PL 4330 é um retrocesso grande e quer voltar o Brasil aos anos 30”, declarou o ex-deputado federal.
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