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Depois de assembleia da bancada sindical da Saúde, realizada nessa segunda-feira, os servidores da Saúde da Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA) decidiram não aceitar o valor do reajuste linear de 5% e decidiram fazer um ato público nesta terça-feira (23), à frente Câmara de Vereadores de Aracaju, local onde será votado no mesmo dia o reajuste.
Outra deliberação da assembleia, que contou com a participação do Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde (Sintasa), é que está sendo aguardada a questão do Estatuto do Servidor Público, cujo projeto foi construído em comissão com participação de gestor e trabalhadores e que foi concluído há um ano, mas a gestão não encaminhou aos vereadores e agora quer começar a discussão do zero. Foi encaminhada para alguns sindicatos a convocação de uma reunião na Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplog) para tratar do estatuto no dia 26 de junho, às 15h.
Diga-se que os servidores da Saúde estão em estado de greve desde a última assembleia da categoria por conta do atraso salarial constante da Prefeitura Municipal de Aracaju. E, caso a PMA nesta reunião na Seplog informe que atrasará novamente o salário dos servidores, assim que começar o primeiro dia útil do mês seguinte sem pagamento, a categoria entra automaticamente em greve até o pagamento dos salários. Isto é, a responsabilidade caso haja greve é da Prefeitura de Aracaju, uma vez que não foi alegado no último atraso salarial falta de condições financeiras, mas de reorganização, o que motivou os sindicatos da Saúde a entrarem em estado de greve.
Na assembleia da bancada sindical da Saúde, ficou acertado ainda que as propostas que foram tiradas em conjunto nas pré-conferências serão levadas a todas as unidades de Saúde.
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