SAMU: Sindicatos tentam adiamento de mudança da carga horária

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O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde (Sintasa), Augusto Couto, e o presidente do Sindicato dos Condutores de Ambulância de Sergipe (Sindiconam/SE), Adílson Melo, conseguiram o apoio do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE), Clóvis Barbosa, para colocar na pauta da sessão plenária desta quinta-feira (2), o pedido para adiar por 60 dias a determinação do próprio tribunal pela expedição de medida cautelar determinando que a Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) promovesse o restabelecimento da jornada de trabalho, a partir desta quarta-feira (1º). Os três se reuniram juntamente com outros representantes dos sindicatos, no gabinete do conselheiro nesta quarta-feira. Caberá ao colegiado do TCE decidir se acatará o pedido ou não.

“Ficamos felizes por termos sido bem recebido pelo conselheiro Clóvis Barbosa que ouviu os sindicatos e levará ao pleno amanhã (quinta-feira) pedindo um prazo maior, o que poderia nos ajudar para termos tempo de encontrarmos uma solução. Antes, já tínhamos conversado com a Fundação Hospitalar de Saúde e o secretário de Saúde e, ambos, demonstraram que estão abertos a negociar. Já confeccionamos o Acordo Coletivo e, se possível, iremos fazer a homologação, após acertamos com a FHS”, disse Augusto Couto.

O presidente do Sindiconam falou no mesmo tom. “O conselheiro Clóvis foi muito receptivo para que haja solução aos problemas. Pra gente, é muito importante saber que o relator reconhece que as coisas podem ser resolvidas, inclusive, de forma jurídica e correta. Foi um grande avanço essa visita aqui no tribunal”, disse Adílson Melo, relembrando que foi uma luta de 65 dias de greve que resultou na conquista da diminuição da carga horária.

Na sessão plenária, do dia 18 de junho, acatando voto do conselheiro Clóvis Barbosa, o tribunal decidiu pela expedição de medida cautelar determinando que a FHS promova o restabelecimento da jornada de trabalho de 24hs para 36h, prevista no edital do concurso público respectivo, visto que a redução foi embasada apenas pela ata de reunião com o comando de greve do Samu, posteriormente ratificada pelo conselho curador da Fundação.


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